quarta-feira, 3 de fevereiro de 2010

Nestes Lençois de (A)Mar

Aqui onde tudo esquecemos ,
na lentidão do quarto .....
Esqueço o que não quero gravar ...
E te faço crer só no meu corpo ...
Aqui neste lençois perdidos no chão ,
A colcha que aconchega os dedos das mãos ...
São meros espectadores da nossa cópula ...
Como selvagens e devassos , nos entregamos
os dois, ao vício de Amar ...
Tornas-te meu vício dentro em breve ...
E eu o teu ....
Sente assim como eu o Vício que inebria a mente ,
e Solta com frenesim o tesão em meu monte ...
Sente-o !
Toca-me aqui ... entre lençois de candura ,
que perdi há muito ....
Quero-te Meu , uma e outra vez ...
Sente o meu cheiro no cangote ,
faz-me um cafoné enquanto me penetras ,
lisonjei-me com o teu mastro e sente-me
Vibrar ....
Neste lençois húmidos , onde te vens a miúde ....
Faz-me tua mulher e amante ...
Cheia de vício de ti ....
Viciei-me em ti ...
Cheiro a tesão que se alonga nos meu seios tesos ...
Bicos erectos ao toque das tuas mãos ...
Aiii como sinto o teu mastro ...
Penetra-me mais e agora !
E brindo-te com aquilo que anseias ...
o poder de procriar ...

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