Lãnguida , melosa , derretida , expectante ...
Não estás ... Mais uma vez ... E eu ... aqui suplicando pelo teu corpo ...
Minha mão , tuas carícias deliciosas , húmidas e deleitosas ...
Mais uma vez , me entrego á loucura ... sozinha ...
Quente , molhada , erecta , dura ... esperando ... o êxtase ...
E eis que chega ... geleia real derramada sobre meus lençois ...
Arrepio percorre meus seios , meu pescoço ...
Arqueio-me ,
e enterro-me em mim ...
mais fundo ainda ...
Doce loucura solitária ....
Geleia real foi ótimo... amo teus versos!
ResponderEliminarAbraços!
Bebe os beijos que escorrem da minha boca
ResponderEliminare sacia essa sede voraz...
Dissolve-te comigo na mais bela tela de amor!
Doces beijos...
Eis uma prova inconteste da verdadeira escassez de "MACHO" na face da terra. Com certeza, essa geleia se renova a cada dia que passa. Brincadeira.
ResponderEliminarPedoe-me pelas baboseiras. É que estava passeando, ouvi uns gemidos, adentrei, gostei e não resisti.
Abraços,
Furtado.
Eu amo te ler...
ResponderEliminarÉ por essas e por outras que tem um mimo pra ti no meu blog!
Obrigada pela companhia!
Abraços!
Poetíssima
www.soirild.blogspot.com
Um prazer solitário tem mesmo assim algo de bom.
ResponderEliminarTrás o conhecimento perfeito do nosso corpo e mostra que somos activos/reactivos o que é bom.
Se a ausencia de alguém doi...será um prazer com a imaginação colocada longe, mas ainda assim um prazer.
Um texto tenso e intenso, sensual e provado por muitas mulheres...
Um beijo com...Arrepio.
a metáfora da geleia real está bonita :)
ResponderEliminarbj
o nosso castelo